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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
08/01/2008 |
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Data da última atualização: |
29/06/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
PEIXOTO, C. A. B.; REZENDE, J. de O.; SOUZA, L. da S.; PINTO, F. da C.; RIBEIRO, L. Q. P.; SANTOS, K. S.; SILVA, M. T.; LEAL, V. D. de J. |
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Afiliação: |
César Augusto Bastos Peixoto, CCAAB; Joelito de Oliveira Rezende, CCAAB; Luciano da Silva Souza, CNPMF; Flávia da Conceição Pinto, CCAAB; Leandro Q. Pesqueira Ribeiro, CCAAB; Karla Silva Santos, CCAAB; Marcelo Teixeira Silva, CCAAB; Von Daniken de Jesus Leal, CCAAB. |
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Título: |
Influência do sistema de plantio e do manejo do solo no desenvolvimento de cultivares de citros em Tabuleiros Costeiros. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 1.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA, 1.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 1., 2007, Cruz das Almas. Ano internacional do planeta Terra. Cruz das Almas: UFRB, 2007. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As plantas cítricas são muito vulneráveis às condições edáficas e ao regime pluvial. O ecossistema Tabuleiros Costeiros - principal berço da citricultura baiana - não satisfaz plenamente às necessidades destas plantas, devido principalmente às limitações físicas e químicas de seus solos e à má distribuição das chuvas. Pretende-se, portanto, estabelecer um modelo de manejo que possibilite, com menor relação custo/benefício, maior produtividade e sustentabilidade a pomares de laranja 'Pêra', limeira ácida 'Tahiti e tangelo 'Page' (enxertados em tangerina 'Sunki Tropical') nas condições geoambientais desse ecossistema. O esquema experimental é de parcelas sub-subdivididas, no delineamento em blocos casualizados. As parcelas são constituídas por dois sistemas de plantio (mudas formadas em condição de viveiro telado; semeadura e enxertia no local definitivo); as subparcelas por dois tratamentos de preparo do solo (aração com arado de disco; com subsolagem nas linhas de plantio); as sub-subparcelas, por dois tratamentos de correção da acidez do solo (com e sem calcário dolomítico + gesso agrícola). A avaliação preliminar das variáveis respostas (AP, DC e Dc, isto é, altura das plantas, diâmetro da copa e do caule, respectivamente) mostra os seguintes resultados (média de oito repetições), ainda sem análise estatística: lima ácida 'Tahiti': semeadura direta, com subsolagem: AP= 1,71 m, DC= 2,18 m, Dc= 0,04 m; sem subsolagem: AP= 1,66 m, DC= 1,98 m, Dc= 0,04 m; com correção da acidez do solo: AP= 1,66 m, DC= 2,02m, Dc= 0,04 m; sem correção: AP= 1,71 m, DC= 2,14 m, Dc= 0,04 m. Plantio de mudas, com subsolagem: AP= 1,27 m, DC= 1,33 m, Dc= 0,03 m; sem subsolagem: AP= 1,17 m, DC= 1,35 m, Dc= 0,03 m; com correção de acidez do solo: AP= 1,17 m, DC= 1,20 m, Dc= 0,03 m; sem correção: AP= 1,26 m, DC= 1,48 m, Dc= 0,03 m. Tangelo 'Page': semeadura direta, com subsolagem: AP= 1,52 m, DC= 0,91 m, Dc= 0,03 m; sem subsolagem: AP= 1,69 m, DC= 1,13 m, Dc= 0,04 m; com correção da acidez do solo: AP= 1,49 m, DC= 0,82 m, Dc= 0,03 m; sem correção: AP= 1,72 m, DC= 1,23 m, Dc= 0,04 m. Plantio de mudas, com subsolagem: AP= 1,07 m, DC= 0,43 m, Dc= 0,02 m; sem subsolagem: AP= 0,98 m, DC= 0,43 m, Dc= 0,02 m; com correção da acidez do solo: AP= 0,94 m, DC= 0,36 m, Dc= 0,01 m; sem correção: AP= 1,11 m, DC= 0,50 m, Dc= 0,02 m. Laranja 'Pêra': semeadura direta, com subsolagem: AP= 1,62 m, DC= 0,80 m, Dc= 0,03 m; sem subsolagem: AP= 1,85 m, DC= 0,98 m, Dc= 0,04 m; com correção da acidez do solo: AP= 1,96 m, DC= 0,77 m, Dc= 0,03 m; correção: AP= 1,91 m, DC= 1,01 m, Dc= 0,04m. Plantio de mudas, com subsolagem: AP= 1,16 m, DC= 0,44 m, Dc= 0,02 m; sem subsolagem: AP= 1,17 m, DC= 0,55 m, Dc= 0,02 m; com correção da acidez do solo: AP= 1,16 m, DC= 0,49, Dc= 0,02 m; sem correção: AP= 1,17 m, DC= 0,51 m, Dc= 0,02 m. MenosAs plantas cítricas são muito vulneráveis às condições edáficas e ao regime pluvial. O ecossistema Tabuleiros Costeiros - principal berço da citricultura baiana - não satisfaz plenamente às necessidades destas plantas, devido principalmente às limitações físicas e químicas de seus solos e à má distribuição das chuvas. Pretende-se, portanto, estabelecer um modelo de manejo que possibilite, com menor relação custo/benefício, maior produtividade e sustentabilidade a pomares de laranja 'Pêra', limeira ácida 'Tahiti e tangelo 'Page' (enxertados em tangerina 'Sunki Tropical') nas condições geoambientais desse ecossistema. O esquema experimental é de parcelas sub-subdivididas, no delineamento em blocos casualizados. As parcelas são constituídas por dois sistemas de plantio (mudas formadas em condição de viveiro telado; semeadura e enxertia no local definitivo); as subparcelas por dois tratamentos de preparo do solo (aração com arado de disco; com subsolagem nas linhas de plantio); as sub-subparcelas, por dois tratamentos de correção da acidez do solo (com e sem calcário dolomítico + gesso agrícola). A avaliação preliminar das variáveis respostas (AP, DC e Dc, isto é, altura das plantas, diâmetro da copa e do caule, respectivamente) mostra os seguintes resultados (média de oito repetições), ainda sem análise estatística: lima ácida 'Tahiti': semeadura direta, com subsolagem: AP= 1,71 m, DC= 2,18 m, Dc= 0,04 m; sem subsolagem: AP= 1,66 m, DC= 1,98 m, Dc= 0,04 m; com correção da acide... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Solos. |
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Thesagro: |
Citricultura; Subsolagem. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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520 $aAs plantas cítricas são muito vulneráveis às condições edáficas e ao regime pluvial. O ecossistema Tabuleiros Costeiros - principal berço da citricultura baiana - não satisfaz plenamente às necessidades destas plantas, devido principalmente às limitações físicas e químicas de seus solos e à má distribuição das chuvas. Pretende-se, portanto, estabelecer um modelo de manejo que possibilite, com menor relação custo/benefício, maior produtividade e sustentabilidade a pomares de laranja 'Pêra', limeira ácida 'Tahiti e tangelo 'Page' (enxertados em tangerina 'Sunki Tropical') nas condições geoambientais desse ecossistema. O esquema experimental é de parcelas sub-subdivididas, no delineamento em blocos casualizados. As parcelas são constituídas por dois sistemas de plantio (mudas formadas em condição de viveiro telado; semeadura e enxertia no local definitivo); as subparcelas por dois tratamentos de preparo do solo (aração com arado de disco; com subsolagem nas linhas de plantio); as sub-subparcelas, por dois tratamentos de correção da acidez do solo (com e sem calcário dolomítico + gesso agrícola). A avaliação preliminar das variáveis respostas (AP, DC e Dc, isto é, altura das plantas, diâmetro da copa e do caule, respectivamente) mostra os seguintes resultados (média de oito repetições), ainda sem análise estatística: lima ácida 'Tahiti': semeadura direta, com subsolagem: AP= 1,71 m, DC= 2,18 m, Dc= 0,04 m; sem subsolagem: AP= 1,66 m, DC= 1,98 m, Dc= 0,04 m; com correção da acidez do solo: AP= 1,66 m, DC= 2,02m, Dc= 0,04 m; sem correção: AP= 1,71 m, DC= 2,14 m, Dc= 0,04 m. Plantio de mudas, com subsolagem: AP= 1,27 m, DC= 1,33 m, Dc= 0,03 m; sem subsolagem: AP= 1,17 m, DC= 1,35 m, Dc= 0,03 m; com correção de acidez do solo: AP= 1,17 m, DC= 1,20 m, Dc= 0,03 m; sem correção: AP= 1,26 m, DC= 1,48 m, Dc= 0,03 m. Tangelo 'Page': semeadura direta, com subsolagem: AP= 1,52 m, DC= 0,91 m, Dc= 0,03 m; sem subsolagem: AP= 1,69 m, DC= 1,13 m, Dc= 0,04 m; com correção da acidez do solo: AP= 1,49 m, DC= 0,82 m, Dc= 0,03 m; sem correção: AP= 1,72 m, DC= 1,23 m, Dc= 0,04 m. Plantio de mudas, com subsolagem: AP= 1,07 m, DC= 0,43 m, Dc= 0,02 m; sem subsolagem: AP= 0,98 m, DC= 0,43 m, Dc= 0,02 m; com correção da acidez do solo: AP= 0,94 m, DC= 0,36 m, Dc= 0,01 m; sem correção: AP= 1,11 m, DC= 0,50 m, Dc= 0,02 m. Laranja 'Pêra': semeadura direta, com subsolagem: AP= 1,62 m, DC= 0,80 m, Dc= 0,03 m; sem subsolagem: AP= 1,85 m, DC= 0,98 m, Dc= 0,04 m; com correção da acidez do solo: AP= 1,96 m, DC= 0,77 m, Dc= 0,03 m; correção: AP= 1,91 m, DC= 1,01 m, Dc= 0,04m. Plantio de mudas, com subsolagem: AP= 1,16 m, DC= 0,44 m, Dc= 0,02 m; sem subsolagem: AP= 1,17 m, DC= 0,55 m, Dc= 0,02 m; com correção da acidez do solo: AP= 1,16 m, DC= 0,49, Dc= 0,02 m; sem correção: AP= 1,17 m, DC= 0,51 m, Dc= 0,02 m.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
05/01/2016 |
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Data da última atualização: |
18/02/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
|
Autoria: |
VARGAS, D. P. de; NORNBERG, J. L.; SCHEIBLER, R. B.; SCHAFHAUSER JUNIOR, J.; RIZZO, F. A.; WAGNER, R. |
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Afiliação: |
DIEGO PRADO DE VARGAS, UFSM; JOSÉ LAERTE NORNBERG, UFSM; RUDOLF BRAND SCHEIBLER, UFPEL; JORGE SCHAFHAUSER JUNIOR, CPACT; FÁBIO ANTUNES RIZZO, UFPEL; ROGER WAGNER, UFSM. |
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Título: |
Qualidade e potencial nutracêutico do leite bovino em diferentes sistemas de produção e estações do ano. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 12, p. 1208-1219, dez. 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da interação entre sistemas produtivos e estações do ano sobre a qualidade química e microbiológica do leite bovino, além de propor um índice de potencial nutracêutico do perfil de ácidos graxos do leite. Três propriedades foram avaliadas mensalmente, durante as diferentes estações do ano, em quatro graus de especialização dos sistemas de produção: altamente especializado, especializado, semiespecializado e não especializado. Os sistemas de produção e as estações do ano interferem de forma conjunta no perfil de ácidos graxos e, de forma isolada, na qualidade química e microbiológica do leite. As maiores contagens de células somáticas e os menores conteúdos de proteína foram observados no verão, e o grau de especialização das unidades produtivas esteve indiretamente relacionado à contagem bacteriana total no leite. No inverno, sistemas não especializados produziram leite com o melhor índice nutracêutico, que apresentaram os maiores teores de ácidos graxos poli?insaturados, ácido rumênico (CLA, 18:2n7?c9,t11) e ácido t10,c12?octadecadienoico (CLA, 18:2n6?t10,c12). |
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Palavras-Chave: |
Ácido linoleico conjugado; Alimento funcional; Bovine milk quality; Fatty acid profiles; Perfil de ácido graxo; Qualidade do leite bovino. |
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Thesagro: |
Ácido linoleico. |
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Thesaurus NAL: |
Conjugated linoleic acid; Functional foods. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137490/1/Jorge-Schafhauser-50n12a11.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/136608/1/Qualidade-e-potencial.pdf
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Marc: |
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520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da interação entre sistemas produtivos e estações do ano sobre a qualidade química e microbiológica do leite bovino, além de propor um índice de potencial nutracêutico do perfil de ácidos graxos do leite. Três propriedades foram avaliadas mensalmente, durante as diferentes estações do ano, em quatro graus de especialização dos sistemas de produção: altamente especializado, especializado, semiespecializado e não especializado. Os sistemas de produção e as estações do ano interferem de forma conjunta no perfil de ácidos graxos e, de forma isolada, na qualidade química e microbiológica do leite. As maiores contagens de células somáticas e os menores conteúdos de proteína foram observados no verão, e o grau de especialização das unidades produtivas esteve indiretamente relacionado à contagem bacteriana total no leite. No inverno, sistemas não especializados produziram leite com o melhor índice nutracêutico, que apresentaram os maiores teores de ácidos graxos poli?insaturados, ácido rumênico (CLA, 18:2n7?c9,t11) e ácido t10,c12?octadecadienoico (CLA, 18:2n6?t10,c12).
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773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 50, n. 12, p. 1208-1219, dez. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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